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Uma Pepita de Sucesso

Tudo sobre saúde, trabalho, lazer, viagens, sucesso, família e estilo de vida.

Uma Pepita de Sucesso

Tudo sobre saúde, trabalho, lazer, viagens, sucesso, família e estilo de vida.

Condição ...

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Porto da Cruz, Ilha da Madeira

 

 

Se queremos alcançar os nossos sonhos, objectivos e projectos não basta ter pensamentos positivos ...

É preciso tentar ... entrar em acção ...

É preciso envolver-se ... ter a atitude certa ...

 

Não há nada mais motivador do que arriscar,

Ousar,

Confiar,

Dizer tantas vezes quantas forem possíveis "eu consigo" ... "eu sou capaz" ...

 

Carregar-se de coragem,

De ousadia,

De resiliência,

Quebrar medos, 

Quebrar impossíveis.

 

Porque a condição humana é realizar e expressar todo o seu potencial.

 

 

 

 

 

 

 

 

É só fazer disso o nosso objectivo!

 

 

IMG_20191103_114016.jpg

Parque de Santa Catarina, Funchal, Ilha da Madeira

 

 

Quantas vezes desistimos de um projecto ou de um sonho porque achamos que não é para nós?

Quantas vezes ficamos na “zona de conforto” e não nos esforçamos a fazer alguma coisa porque achamos estar “condenada à nascença”? 

Quantas vezes somos “aconselhados” pelos familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho que não devemos enveredar por determinado caminho porque “não é para nós”?

Quantas vezes deixamos os sonhos “guardados na gaveta” à espera que surja aquela oportunidade .... que bem lá no fundo sabemos que não “cai do céu”?

 

Mas.... se pensarmos um pouco, existem pessoas que conseguem ter tudo ou quase tudo!!

 

Afinal como podemos alcançar tudo ou quase tudo?

Todos podemos alcançar tudo ou quase tudo.

Eu posso … todos podemos …

 

É só fazer disso o nosso objectivo!!!

 

Se quisermos trabalhar no melhor projecto ou na melhor empresa do mundo … do nosso sector de actividade … façamos disso o nosso objectivo.

Se nos parece impossível gerir uma grande empresa, façamos disso o nosso objectivo.

Se nos parece impossível ter um carro zero kilometros, façamos disso o nosso objectivo.

Se nos parece distante a ideia de ter um negócio próprio, façamos disso o nosso objectivo.

Se nos parece distante termos um corpo elegante e saudável, façamos disso o nosso objectivo.

 

É só fazer disso a nossa intenção, o nosso objectivo, o nosso propósito!!!

As ideias surgirão,

A motivação não nos deixará, 

As condições aparecerão,

E tudo se alinhará para agirmos e alcançarmos o nosso sonho!

 

 

"Um objectivo não é mais do que um sonho com um prazo."

- Joe L. Griffith

 

 

Nota: Este post estava nos rascunhos há mais de um ano. Muitas vezes quis publicá-lo e nunca achei ser a altura certa! Neste momento acho que todos precisamos de motivação e inspiração! É só fazer disso o nosso objectivo!

 

Novo Modelo de Trabalho

 

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O modelo de trabalho que se quer agora e no futuro é dos colaboradores independentes, “que correm o mundo à procura de projectos desafiantes”, que acordam com uma enorme vontade de criar, de ser diferente, de ser livre no seu trabalho.

 

“No futuro, as empresas vão deixar os seus palácios e viver na rua. Vão valorizar as pessoas pelos seus contributos e não pela sua posição hierárquica. Vão manter apenas as pessoas que geram valor, por tempo determinado, e pensar em rede será uma das competências mais valorizadas (…) As empresas do futuro serão expedições temporárias, cooperantes e desafiantes (….) onde não se trabalha das 9h às 18h, nem se contam os dias para o fim-de-semana ou para as férias”. (Lúcio Lampreia, “Mude”, 2014).

 

O trabalho, tal como o conhecíamos e o conhecemos, está a morrer.

 

Nos últimos 20 anos, o modelo empresarial e organizacional mantive-se “estável, fechado, estanque e muitos não se aperceberam que um novo paradigma está a surgir.

 

Durante muito tempo as pessoas procuravam um trabalho que lhes desse segurança, conforto, status, progressão e reconhecimento pelos anos de serviço e não pelo que produziam ou pelas suas aptidões.

 

Este modelo ainda existe em muitas organizações (principalmente governamentais) em que se assiste a situações de liderança, onde o líder tem menos habilitações e competências que os seus subordinados e estes  nem se atrevem a desafiar o sistema nem o chefe/líder:  ou aceitam a situação tal como está imposta, ou são postos na “prateleira” como forma de castigo.

 

O medo de perder o conforto, a segurança, o salário no fim do mês e algumas regalias imperam, colocando uma “mordaça” naqueles mais ousados.

 

O resultado foi a criação de “uma geração  de funcionários dependentes e com pouca ligação emocional ao seu trabalho”, deixou de haver paixão pelo que fazem, porque a partir do momento em que as empresas “deixam de ter espaço para o contributo autónomo” do trabalhador e lhe impõem regras, ordens, e lhes dizem em detalhe o que fazer, fica de fora o mais importante do nosso “EU”, a nossa criatividade, a nossa liberdade de colocar em prática o nosso melhor.

 

Olhando para o nosso actual modelo educativo, as crianças vão para a escola, carregadas de livros, “desformatadas”, o professor ordena, dá a lição, diz-lhes tudo o que têm a fazer para no final serem avaliadas. Têm de tirar boas notas, passarem o ano, para no fim terem direito a um emprego seguro, confortável e que ganhem para pagar as despesas.

 

Seja no trabalho, seja na escola, quem “sair do padrão” paga por isso”. O “sistema perpetua-se” ao longo da vida e quem discorda pode “ficar em maus lençóis”.

 

“Neste enquadramento, as regalias, níveis hierárquicos a perder de vista, pessoas desmotivadas à espera da hora da saída, trabalho seguro e salário certo ao fim do mês, são como a Basílica de S. Pedro: podemos admirá-la, mas como monumento do passado” (Lúcio Lampreia).

 

O modelo de trabalho que se quer agora e no futuro é dos colaboradores independentes, “que correm o mundo à procura de projectos desafiantes”, que acordam com uma enorme vontade de criar, de ser diferente, de ser livre no seu trabalho.

 

São pessoas (colaboradores) que querem “colocar o seu talento“, criatividade e liberdade de agir ao “serviço dos projecto que vão integrar”.

 

São pessoas que agem sem medo de represálias, sem medo das consequências da sua acção…..porque são valorizadas pelo seu desempenho e contributo para uma empresa melhor e sustentável.

 

São pessoas que “já não querem ser espectadoras na sua profissão, querem que o seu trabalho seja um contributo válido para a peça final”.

 

Parece assustador?

 

Sim…no inicio é muito pavoroso!

 

Estamos acostumados a um sistema laboral retrógrado, “castrador” e dependente.

 

Não somos motivados a sermos “donos” da nossa vontade, da nossa criatividade, nem a nos desafiar.

 

A maioria das pessoas vivem insatisfeitas com o seu rumo profissional, sem perspectiva de melhoria,  “metidas num sistema obsoleto” que teima a não deixar novos conhecimentos e competências entrar…..

 

A maioria vive extremamente desconfortável e ao mesmo tempo conformada com a sua situação profissional!!!

 

Segundo um estudo da Gallup´s 2013 State of the American Workplace, um numero alarmante de pessoas (ronda os 70%) está insatisfeito com o seu trabalho. Mas os trabalhadores optam por se manter “à espera que aconteça alguma coisa em vez de prepararem e planearem a sua mudança, ou saída”.

 

Mas, sempre que ficamos à espera, passivamente, de alguma coisa, estamos a dar o poder e o comando aos outros para decidirem a nossa vida.

 

O que acontece depois, “a maioria das vezes, é que a espera torna as pessoas opacas, sem brilho, sem contactos, acabando depois por serem despedidas e sem muitas ou nenhuma alternativas” – Lúcio Lampreia.

 

O que fazer então para sair deste sistema e dar um grande passo rumo à nossa sustentabilidade?

 

Por agora “é obrigatório” desenvolver novas técnicas, sair da nossa “zona de conforto ou controlo”, aprender mais, adquirir novos conhecimentos e “skils”, a evoluir todos os dias.

 

Imagina como quer estar e como será a sua profissão daqui a 1, 2 ou mesmo 5 anos e comece já a preparar-se para o que vai ser: que “tipo de conhecimentos irá necessitar, que línguas vai precisar de falar, o que tem de aperfeiçoar em termos informáticos ou de técnicas de apresentação, se precisa de liderar melhor, ou se existe alguma ferramenta ou curso para o qual deva fazer para uma certificação” – Lúcio Lampreia.

 

E ficar à espera que lhe digam o que fazer é um comportamento do “antigamente” logo, não desista do seu objectivo ou sonho.

 

Mudar implica ser forte, não ter medo dos novos desafios, para dar algum tempo à procura de um sentido, de dar licença a si próprio para que a mudança aconteça.

 

Ao fim verá que valeu a pena!!!

 

Um abraço

Luísa de Sousa

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