“Muitas vezes detenho-me a pensar no futuro e acredito que, daqui a uns anos, iremos olhar para trás e rir pensando na forma como agora trabalhamos” – Lúcio Lampreia.
“A propagação das equipas virtuais deu-se inicialmente nos anos 80 e 90, integradas nos movimentos de qualidade total (TQM) em que algumas empresas começaram a utilizar conceitos como a auto gestão e equipas auto-suficientes (empowerment) – Lúcio Lampreia, 2014.
Com estas equipas virtuais pretendia-se reduzir a burocracia, o tempo de trabalho, melhorar os serviços, dotar os colaboradores de capacidades de decisão e resolução de problemas, responsabilidades que tipicamente eram atribuídas apenas aos níveis de gestão (Lúcio Lampreia, 2014).
Hoje, com a globalização das comunicações, as equipas virtuais cresceram e vão continuar a crescer de forma rápida.
E trabalhar em equipas virtuais exige um nível de autonomia diferente, novos skills de todos os que delas fazem parte, fundamentais para um bom desempenho.
Um abraço
Luísa de Sousa