Quanto mais eu desperto ...
Nunca gostei de seguir o "rebanho".
Sempre fui educada para reflectir sobre as minhas acções.
Sempre pensei pela minha cabeça.
Não que seja totalmente contra as regras.
Muitas regras são necessárias à nossa convivência social, mas cada dia mais descubro que, como indivíduos, temos as nossas peculiaridades e precisamos respeitá-las!
Nunca senti a necessidade de me encaixar nos padrões, comportamentos pré-estabelecidos e normas comuns a todos.
Quiçá porque tive um pai comunista e uma mãe com uma mentalidade aberta.
Que sempre me apoiaram nas minhas decisões, dessem certo ou errado, aprenderia com elas.
Sempre me fascinou o diferente, o despertar para outros caminhos, o que havia mais além do horizonte da ilha onde vivia.
Sempre quis ser livre, nos pensamentos, nos sonhos, nas acções, mesmo com as dores que me pudesse trazer.
E quanto mais despertava menos
me encaixava no designado "comum".
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