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Uma Pepita de Sucesso

Tudo sobre saúde, trabalho, lazer, viagens, sucesso, família e estilo de vida.

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Presépio de Natal

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"O Presépio de Natal reflete a enraizada tradição regional de construção criativa e é único devido aos seus singulares elementos: as doze figuras centrais vivem num espaço onde predominam objetos decorativos, tecidos e flores da região, uma parede de muitas árvores como pseudotsugas, criptomérias, azevinhos, camélias, entre outras servem de cenário que envolve uma modesta casinha com quatro águas, feita em madeira e esteiras, local onde é representado o nascimento do Menino Jesus."

 

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O Presépio de Natal de 2021, da autoria de João Egídio Rodrigues, é uma das principais animações nesta quadra natalícia, na Placa Central, no Funchal.

 

 

Fonte:

https://anoticia.pt/2021/11/30/madeira-lanca-campanha-de-natal-e-fim-do-ano-a-madeirense/

 

"Natal na Praça" no Mercado dos Lavradores

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Um dos eventos mais populares no Natal, organizado pela Câmara Municipal do Funchal, o "Natal na Praça", no Mercado dos Lavradores, no Funchal, regressa este ano com mais força, mais produtos regionais e mais empreendedores.

 

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O evento tem lugar na Praça do Peixe, no Mercado dos Lavradores e reúne diversos fabricantes, empreendedores, marcas e vendedores de produtos regionais da Ilha da Madeira.

 

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Aqui é o sítio ideal para adquirir prendas de Natal surpreendentes para familiares e amigos, entre artesanato regional, acessórios de moda, artigos de decoração para casa, recordações da quadra, onde também se encontra comidas e bebidas tradicionais.

É ainda uma forma de ajudar os comerciantes locais.

 

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"O Natal na Praça"  é um evento que já faz parte da tradição do Natal funchalense, e que torna a Praça do Peixe, um palco particularmente carismático desta época festiva.

 

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Lições ...

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Miradouro Senhor dos Milagres, Machico, Ilha da Madeira

 

"Não aprendi a colher a flor
sem esfacelar as pétalas.
Falta-me o dedo menino
de quem costura desfiladeiros.

 

Criança, eu sabia
suspender o tempo,
soterrar abismos
e nomear as estrelas.
Cresci,
perdi pontes,
esqueci sortilégios.

Careço da habilidade da onda,
hei-de aprender a carícia da brisa.

Trêmula, a haste
me pede
o adiar da noite.

 

Em véspera da dádiva,
a faca me recorda, no gume do beijo,
a aresta do adeus.

Não, não aprenderei
nunca a decepar flores.

Quem sabe, um dia,
eu, em mim, colha um jardim?"

– Mia Couto, em “Idades cidades divindades”. Lisboa: Editorial Caminho, 2007.

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