É muito difícil deixar para trás o que um dia nos fez feliz ....
Custa enfrentar o desconhecido, custa sair da nossa zona de conforto .... custa fazer a caminhada sózinha ....
É muito difícil dizer adeus, é difícil suportar o vazio .... as despedidas são para os corajosos!
Mas é preciso aprender a tolerar esse vazio .... é preciso aprender a fechar "essa porta" que insiste em permanecer aberta!
Se aprendermos a tolerar esse monstro que é o vazio, se não o tornarmos maior do que é, se nos permitirmos chorar, espernear e se nos permitirmos fazermos o "luto", estaremos mais preparados para o que vier.
Às vezes a dor do que se perde é mais saudável do que a dor de continuar a "carregar" algo que já não nos fortalece, que já não acrescenta nada à nossa vida e que já se esgotou!
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* Tu sabes "Minha Linda" (só eu te chamo assim), que isto é para ti e para todas as "lindas" que se vêm "encurraladas" em situações como esta ... Gosto muito de ti!
O Miradouro da Boca da Corrida situa-se na freguesia do Jardim da Serra, na parte alta do Estreito de Câmara de Lobos, na Ilha da Madeira e é ponto de partida para o percurso do Caminho Real da Encumeada, um dos importantes trilhos de antigamente.
O Miradouro da Corrida oferece uma magnífica vista sobre o vale do Curral das Freiras, a Eira do Serrado e o maciço central, localizado a cerca de 1.000 metros de altitude.
Possui uma capela, em honra a São Cristóvão, o padroeiro dos motoristas.
Aqui é que a história torna-se interessante pois alguns defendem que esta capela foi construída devido a Horácio dos Santos Faria, que teve o apoio de motoristas locais. Outros defendem que foi uma turista que mandou construir pois o seu marido tinha falecido no local.
Muitos acreditam que através deste miradorouro é possível ver os vestígios do interior da cratera de um vulcão, onde se situa o Curral das Freiras.
Este é um miradorouro que ultimamente tem ganho mais importância não só pela sua paisagem mas por ser um sítio que não é muito explorado, o que o torna um “segredo” de uma pérola escondida.
Pedir desculpas deve ser algo pontual e significativo e quando é mesmo necessário, não de uma forma "abusiva" e "obsessiva" enfranquecendo a nosso auto-estima.