Ontem a minha "pequenina" Beatriz foi votar pela primeira vez.
Fez 18 anos em Agosto de 2020 e esta é a primeira vez que pode exercer o seu direito de voto.
Como está em mobilidade (está a estudar em Braga e fora da sua região), efectuou o requerimento para votar antecipadamente.
E ontem de manhã, no Altice Forum em Braga, saiu de casa, em período de confinamento, e foi votar.
Quando lhe disse que ia fazer um post com este tema (para mim é um motivo de orgulho) respondeu-me:
- Ó mãe, votar deve ser algo normal e voluntário. Votar é um dever que eu tenho, constitui um dever cívico assente numa responsabilidade de cidadania, que eu e todos devemos fazer!
A Beatriz tem consciência da luta e dos sacrifícios que muitos homens e mulheres fizeram para conquistar o direito de voto.
Porque votar é ter uma palavra na forma como o nosso futuro se vai desenrolar, é intervir nos assuntos que nos dizem directa e indirectamente respeito, e que têm impacto na nossa vida, tais como a saúde, educação, ambiente, cultura, segurança, etc.
Porque votar é não deixar que decisões fundamentais para o nosso futuro sejam tomadas por outros no nosso lugar!
E foi com este sentido de dever que a minha "pequenina" Beatriz votou!
Estou tão orgulhosa!
Vamos seguir o exemplo da Beatriz e vamos todos votar?
Miradouro do Espigão, Ribeira Brava, Ilha da Madeira
Ao longo da nossa vida surgem sempre alguns desafios difíceis de superar, onde todos os nossos recursos são testados.
São momentos em que a nossa fé, a nossa força, a nossa energia, os nossos valores, a nossa paciência, a nossa resiliência, a nossa capacidade de resistir são levados ao nosso limite.
Alguns fazem destes "testes" e destes desafios uma oportunidade de se tornarem pessoas melhores ... outros permitem que essas experiências de vida os destruam.
É a forma como comunicamos connosco, é a forma como compreendemos e respondemos aos desafios e são as acções que tomamos para resolver esses desafios, que farão a diferença entre o sucesso e o fracasso, entre a alegria e a tristeza, entre uma vida feliz e uma vida desesperada.
Aldeia Etnográfica de Natal no Funchal, situada no Largo da Restauração, na Ilha da Madeira dá a conhecer a tradição madeirense a todos os visitantes.
Contém um bonito e tradicional presépio, sobre a fonte, barraquinhas de comes e bebes onde é observada acultura, tradição, gastronomia, folclore, receitas, viagens, lugares, fantásticos e características únicas da ilha da Madeira.
A Aldeia Etnográfica foi feita pela Drª Gilda Nóbrega, historiadora e etnógrafa e explica, no vídeo que se segue, tudo o que se relaciona com a etnografia da Ilha da Madeira.
“Tenho uma espécie de dever de sonhar sempre, pois, não sendo mais, nem querendo ser mais, que um espectador de mim mesmo, tenho que ter o melhor espectáculo que posso."