Ontem fomos ao Funchal, e passeamos pelo Jardim Municipal do Funchal.
O Jardim Municipal do Funchal, anteriormente designado por Jardim Dona Amélia, localiza-se no lado norte da Avenida Arriaga, na cidade do Funchal, na Madeira e possui uma área de 8 300 m².
Durante vários séculos, neste espaço, situava-se o Convento de São Francisco.
A construção do jardim teve início em agosto de 1880, sendo que as primeiras plantas foram trazidas de Paris e do Porto.
O jardim possui belos exemplares da flora da Madeira e de muitas outras partes do Mundo, cujas espécies de maior interesse estão identificadas.
Com uma localização privilegiada no centro da cidade, este jardim possui ainda um lago e um riacho com peixes e aves.
Este espaço verde dispõe igualmente, de um bar-esplanada, um quiosque e uma pequena lagoa povoada por cisnes e patos, com repuxos e com um motivo escultórico em mármore, vulgarmente conhecido por “Meninos” assente sobre base de betãorevestida a feijoco, da autoria de António Maria Ribeiro (1943).
A 21 de agosto de 1992, foi inaugurado o auditório e anfiteatro onde se realizam diversas actividades lúdico-culturais ao longo de todo o ano.
Composto por uma grande diversidade de plantas e árvores de todos os cantos do mundo, é possível encontrar o Mangostão da Índia, a árvore-das-salsichas da África Tropical, a planta-dos-dentes do México, barnusanos, dragoeiros, til e pau-brando da Madeira, ao longo do jardim existem bancos que permitem aos seus visitantes contemplar relaxadamente a natureza que os rodeia.
Todos os dias, ao entardecer recebo uma visita no parapeito da janela da casa de banho do meu quarto.
Ele é muito tímido, assustado e cheio de medos.
Se acendo a luz da casa de banho, assusta-se e vai embora.
A casa de banho fica no 2º andar da casa e ele sobe pelo telhado, através do muro da parte de trás da casa.
Deve ter medo dos nossos 3 cães, porque nunca se atreve a ir pela frente da casa.
Fica lá toda a noite, no parapeito da janela a dormir uma soneca e só sai pela madrugada.
É assim todas as noites.
Na noite passada estava muita chuva e vento.
Acordei durante a noite e fui à casa de banho. Não acendi a luz e lá estava ele, todo abrigadinho da chuva e do vento, no parapeito da janela a dormir.
Hoje, quando saí para o trabalho, encontrei-o na estrada de acesso à minha casa.
Parei o carro e chamei-o.
Claro que não me "deu troco" .....
Sei que estarás no parapeito da janela logo à noite!!