Um brinde aos recomeços ...
Nesta época natalícia brindemos ao amor, à felicidade, à família, aos amigos e ....
Brindemos aos recomeços ....
Feliz Natal!
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Nesta época natalícia brindemos ao amor, à felicidade, à família, aos amigos e ....
Brindemos aos recomeços ....
Feliz Natal!
Quando vejo esta foto com esta mensagem, ocorre-me uma outra, do filósofo alemão Nietzsche, no seu livro O Crepúsculo dos Ídolos - "Se possuirmos o porquê da vida, então suportamos quase qualquer como".
Todo o percurso que tenhamos que percorrer com vista a alcançar os nosso sonhos não será sempre muito fácil.
Haverá muitas pedras, muitos desafios, para o qual deveremos estar preparados.
E estar preparado para enfrentar os desafios, ajuda-nos a suportar qualquer sacrifício, e a compreender que, apesar de alguma dor que tenhamos pelo caminho, tem um propósito e um significado.
E transcender a dor é um dos desafios para alcançar os sonhos.
Feliz Natal!
Luísa de Sousa
"O nosso maior medo não é porque somos inadequados.
O nosso maior medo é porque somos demasiado poderosos.
É a nossa luz e não a nossa escuridão que nos assusta.
Perguntamos nós: quem sou eu para ser brilhante, lindo, talentoso, fabuloso?
Na verdade, quem é você para não ser?
É filho de Deus.
Pensar pequeno não serve ao mundo.
Não está certo que tenha que se encolher perante as outras pessoas para que não se sintam seguras à sua volta.
Nós todos devemos brilhar, como brilham as crianças.
Nós nascemos para manifestar a glória de Deus em nós.
E à medida em que deixamos a nossa luz brilhar, inconscientemente estamos a dar permissão às outras pessoas para fazerem o mesmo.
Quando somos libertados do nosso medo, a nossa presença automaticamente liberta os outros."
Marianne Williamson, co-autora de A Luz e a Sombra
Hoje deu-me para isto ....
Estava a fazer umas arrumações cá em casa e encontrei as minhas sapatilhas de ballet.
Que emoção!!!!
Devem ter uns 25 a 30 anos!
Que lindas e que memórias me trazem!
Lembro-me que quando pedi à minha mãe para me inscrever nas aulas de ballet (a minha paixão), ela ter recusado, deu-me um redondo não, porque as aulas eram muito caras, porque não tinha futuro como bailarina, porque o melhor era estudar para médica, engenheira ou professora.
Não fui bailarina, nem médica, nem engenheira, nem professora.
Mas tive as minhas aulas de ballet.
Tinha uma vizinha que fazia camisolas de lã à máquina, e como sobravam muitos pedaços de lã, ensinou-me a fazer palhaços de lã.
Como sabia que eu era apaixonada pelo ballet, decidiu vender os meu palhaços de lã na paróquia, nas festas de freguesia e na loja onde comprava as lãs.
Trabalhei imenso, cortei os dedos com a tesoura até acertar, fartei-me de montar e desmontar os palhaços, não vá a dona da loja devolvê-los, mas era tão determinada e persistente na altura, que sofria, só para ter o dinheiro para pagar as aulas de ballet.
E consegui!
Durante 10 anos tive aulas de ballet, nos primeiros anos à conta dos palhaços de lã, depois consegui trabalho numa agência de navegação e pude pagar as aulas.
Tornei-me instrutora/monitora de dança moderna e ballet durante mais 10 anos.
Nessa altura aprendi uma grande lição.
Quando queremos muito, mas mesmo muito alguma coisa, temos de lutar por ela.
E que conseguimos ter tudo o que sonhamos!
Adoro dançar e faço-o todos os dias, nem que sejam só 20 minutos.
Afinal, nasci no Dia Internacional da Dança.
Um abraço
Luísa de Sousa
Porque não ver sempre o lado positivo?
Porque não motivar?
Porque não encorajar?
Eu acredito!
A manchinhas é o porquinho da índia cá de casa.
Só lhe falta falar, diz o meu pai.
É uma companheira para todas as ocasiões.
Quando estou a escrever para o blog, lá está ela ao meu lado, deitada, quietinha.
Ou a subir para as minhas pernas a pedir atenção.
Quando estou a fazer exercício, lá está ela a dar-me beijinhos e a pedir miminhos.
A manchinhas nasceu na Covilhã, e foi durante 3 anos, a companheira fiel da minha filha, quando estava a estudar.
Muitas horas de estudo, de trabalhos académicos, de tristezas, de alegrias, partilharam as duas.
Quando a minha filha terminou o curso de medicina, lá veio a manchinhas para a Ilha da Madeira.
Foi um stress trazê-la de avião.
Relatórios veterinários, consultas à TAP, pagamento de viagem (70€ só vinda), comida para 1 dia, caixa de transporte recomendada, etc.etc.etc.
Não podia vir na cabine do avião junto à dona, pois é considerada animal exótico, selvagem ou roedor.
Imaginem vir no porão.
Ela não vai aguentar ..... ela é tão frágil, ela está acostumada a ter companhia, ela não vai resistir ....
Mas veio, viajou no porão, num espaço destinado a animais, com todas as condições possíveis, e guerreira como é, resistiu.
Está conosco desde 2016, e é o nosso maior mimo, delicia-nos diariamente com o seu olhar terno, com as suas lambidelas, com a sua presença.
Quero que fiques sempre conosco, manchinhas!!!
Amor incondicional!
Luísa de Sousa
Feliz dia!
Boa semana!
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