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Uma Pepita de Sucesso

Tudo sobre saúde, trabalho, lazer, viagens, sucesso, família e estilo de vida.

Uma Pepita de Sucesso

Tudo sobre saúde, trabalho, lazer, viagens, sucesso, família e estilo de vida.

Não podes ter sucesso com uma mentalidade de empregado!

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Hoje estava a ler um artigo sobre empreendedorismo e algo me surpreendeu: 97% dos Negócios a Partir de Casa falham porque a maioria das pessoas que entra neste tipo de negócios têm uma mentalidade de empregado, ou seja, não tratam o seu negócio como um negócio, mas sim como um hobby.

 

Vêm com a mentalidade de um horário fixo, de ganhar uma certa quantidade por mês, fazer qualquer coisa e já está e de se esforçar o mínimo possível.

 

Ora, com esta atitude, o sucesso nunca vai acontecer!!!

 

Nos Negócios Online, a Partir de Casa, onde tu é que decides o teu tempo de trabalho e quanto vais ganhar, podem ser uma “faca de 2 gumes”…

 

E porque a maioria falha, se entra nestes negócios com toda a energia e expectativas?

 

Porque 97%?

 

Não será uma número exagerado?

 

Não, não é.

 

Quase toda a gente que experimentou este tipo de negócios e falhou,  no início veio com toda a garra, energia, investem dinheiro para iniciar o seu negócio e querem muito ter sucesso e que dê certo!!!!

 

Nas 2 primeiras semanas investem tudo, mas querem resultados imediatos.

 

E quando não vêm esses resultados começam a abrandar. Se se dedicavam 5/6 horas diárias ao seu negócio, começam a reduzir, a motivação falta, já não têm vontade para assistir aos cursos, arranjam mil e umas desculpas para não assistirem às formações e depois…….. É o que mais se ouve:

 

Esse negócio não presta!

 

Esse negócio é uma fraude!

 

Só poucos é que ganham!

 

Dei o meu melhor e não consegui nada!

 

Não é viável!

 

Não tenho tempo!

 

O produto não é para este mercado!

 

Não é bom o plano de compensação!

 

Etc., etc., etc…..

 

Ora, sejamos honestos…. a maioria entra nestes negócios e não coloca o tempo e o esforço suficientes para dar certo, para serem bem sucedidos.

 

Vêm com um valor pré estabelecido de ganhos mensal ……. 1.500 euros/mês?

 

Não querem assistir às formações para aprenderem como funciona o projecto e poderem adaptar ao seu negócio.

Querem despender somente 2 horas/dia.

 

Vêm com uma MENTALIDADE de EMPREGADO.

 

Eu pergunto?

 

No teu trabalho/emprego ganhas 1.500 euros por mês? ……claro que não!!

 

Trabalhas 2 horas por dia? ….não mesmo!!!

 

Saltas as formações…..o conhecimento?

 

Se o fazes, não tens perspectivas de ser bem sucedido no teu trabalho!!!

 

Então como  ser bem sucedido num Negócio Online se não cumpres, pelo menos metade dos requisitos que te são obrigatórios num emprego normal?

 

A tua atitude deverá ser a de um empreendedor que está a 100% no negócio.

 

Porque é o O TEU NEGOCIO! Trata-o como tal!!!

 

Ele é teu! Investiste nele, logo, dá o teu melhor!

 

É a tua Oportunidade de Mudar completamente e seres LIVRE!!!!

 

Deixa a mentalidade das 9 às 18 e entra a 100% no TEU NEGÓCIO, mesmo que no inicio tenhas de trabalhar mais tempo, sendo que a maior parte tempo a teres formações de como alavancar o teu negócio.

 

Porque no TEU NEGÓCIO, o tempo é dinheiro investido, é um INVESTIMENTO, assim como os cursos que compras.

Deixa essa mentalidade “ROBOT” de empregado e diz:

 

Isto é o meu negócio, é a minha empresa, a minha oportunidade de ganhar o quanto quiser, de ser livre, de decidir a minha vida, logo não vou desistir, vou fazer com que funcione, leve o tempo que levar.

 

Vou tratá-lo como a minha Oportunidade de Vida!

 

Agora compreendo porque…..

 

97% dos Negócios a Partir de Casa Online falham.

 

Se não te empenhares  a 100%, se não te focares o suficiente, senão aprenderes o suficiente, se não de dedicares o suficiente, se não deres o teu melhor…..

 

Se não abandonares a Mentalidade de Empregado…. Não funciona e não terás sucesso.

 

Não olhes para o quanto estás a gastar com o teu negócio.

 

Vê-o como um INVESTIMENTO!

 

O quanto te está a dar  em qualidade e não e quantidade.

 

Quando olhares para o eu negócio desta forma…..a magia acontece!

 

 

Um abraço

Luísa de Sousa

Estás Feliz no teu Trabalho?

 

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Sentes-te feliz quando te levantas para ir trabalhar?

 

Como saber se estás feliz no teu trabalho?

 

Segundo um estudo realizado pelas Universidades de Stanford, Harvard e Claremont (USA), uma pessoa feliz no trabalho, ou com aquilo que faz, pode ser um trabalho fora de casa ou Trabalho a Partir de Casa, é aquela que faz o que gosta e, ao mesmo tempo, aquilo em que realmente se destaca, ou seja, está apaixonada pelo que faz, de acordo com as suas preferências e aptidões.

 

 

Casual business team laughing during meeting

 

 

Mas, de acordo com Daniel Goleman (Foco), na maior parte do tempo estamos stressados,angustiados, aborrecidos e com a sensação de que não estamos felizes e realizados.

 

Com a falta de emprego que existe actualmente em Portugal, quase que nem nos podemos dar ao luxo de sonhar com a nossa carreira de eleição, que estudamos e investimos anos, tempo e dinheiro na nossa formação.

 

Até atrevo-me a dizer que “somos obrigados” a aceitar o que quer que seja, com um salário miserável, porque escasseiam os empregos, e, temos de sobreviver.

 

Então, o que fazer?

 

Definhamos no emprego?

 

Procuramos outras oportunidades?

 

Continuarmos infelizes diariamente?

 

Sim, devemos sempre procurar outras oportunidades, elas até podem estar à nossa beira…..devemos sempre continuar a procurá-las e nunca desistir do nosso sonho, daquilo que realmente queremos fazer na vida e com a nossa vida.

 

Afinal a nossa felicidade depende daquilo que fazemos todos os dias, e o nosso trabalho absorve 7/8, senão mais horas do nosso dia.

 

Então o que fazer enquanto não chega aquela oportunidade que nos vai fazer sair desta má energia?

 

Para estar bem no teu local de trabalho (isto também se aplica a quem Trabalha a partir de Casa, e não te deixares levar pelas más energias que debilitam o teu dia-a-dia e estares com o ânimo em alta ao longo do teu dia aqui vão alguns conselhos para adoptares imediatamente (segundo Dália Bonet, Woman´s Health, 2014-2015):

 

1 – Corrige a tua Postura – De acordo com a Autoridade para as Condições do trabalho (ACT), as posturas incorrectas, cada vez mais frequentes no nosso dia-a-dia, sobrecarregam a coluna cervical, dorsal e lombar, tornando-se mais vulnerável a lesões, eventualmente graves, dando origem a uma “progressiva diminuição da nossa capacidade para o trabalho e aumentando o risco de desconforto e da dor, contribuindo também, para uma maior taxa de absentismo por doença”.

Então o que fazer?

Fazendo diariamente cerca de 1 hora de exercício físico. As modalidades que mais ajudam a prevenir estes problemas posturais são o Yoga, Pilates e Tai Chi Chuan.

Durante o teu dia no trabalho, evitar estar mais de 1 hora sentado na mesma posição, fazendo pequenos movimentos para aliviar a postura. A última moda, e que eu utilizo no meu Trabalho a Partir de Casa, é a utilização das Fitballs para substituir as cadeiras. Isto permite-me estar sempre em movimento, com uma postura alinhada e correcta, aumentando, assim, a flexibilidade e a tonificação dos abdominais e das pernas, estando em constante movimento, combatendo o sedentarismo.

 

2 – Diz adeus ao Stress – A maior parte das vezes exigimos o máximo de nós mesmos. E, de acordo com um estudo da Comunidade de Madrid (Espanha), o “stress é como uma patologia laboral que tem especial incidência no sector dos serviços”, sendo maior o risco em funções mais exigentes, especialmente aqueles que têm contacto directo com o público: comerciais, pessoal de saúde, atendimento, etc.

Para diminuir o stress provocado pelo trabalho, tenta cumprir o teu horário, não fazendo horas extra e não leves trabalho para casa. E sobretudo, reflecte sobre a verdadeira importância do trabalho na tua vida.

Não tens mais nada além do trabalho? Família, amigos, lazer?

 

3 – Respira Fundo e Sai – Quando chega a hora de sair seja para o almoço, lanche ou saída ao fim do dia, fecha o computador, desliga tudo, respira fundo e sai. Isto aplica-se àqueles que têm por hábito não sair para as refeições e ficam a comer à frente do computador.

Deixa a tua mesa de trabalho – isto aplica-se  também a quem Trabalha a Partir de Casa – estica-te, agradece mais um dia produtivo, respira fundo e sai, nem que seja para apanhar ar. Afasta-te, nem que seja por 15 minutos (lanche), que só não vão ajudar a recarregar baterias, como vão melhorar o teu humor.

 

Sabias que os portugueses são o povo da Europa que mais sofrem no trabalho?

 

50% da nossa população sofre de stress no trabalho ( Agência Europeia para a Segurança no Trabalho).

 

Vamos fugir deste número?

 

Um abraço

Luísa de Sousa

Referências: Dália Bonet, Woman´s Health, 2014-2015

Novo Modelo de Trabalho

 

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O modelo de trabalho que se quer agora e no futuro é dos colaboradores independentes, “que correm o mundo à procura de projectos desafiantes”, que acordam com uma enorme vontade de criar, de ser diferente, de ser livre no seu trabalho.

 

“No futuro, as empresas vão deixar os seus palácios e viver na rua. Vão valorizar as pessoas pelos seus contributos e não pela sua posição hierárquica. Vão manter apenas as pessoas que geram valor, por tempo determinado, e pensar em rede será uma das competências mais valorizadas (…) As empresas do futuro serão expedições temporárias, cooperantes e desafiantes (….) onde não se trabalha das 9h às 18h, nem se contam os dias para o fim-de-semana ou para as férias”. (Lúcio Lampreia, “Mude”, 2014).

 

O trabalho, tal como o conhecíamos e o conhecemos, está a morrer.

 

Nos últimos 20 anos, o modelo empresarial e organizacional mantive-se “estável, fechado, estanque e muitos não se aperceberam que um novo paradigma está a surgir.

 

Durante muito tempo as pessoas procuravam um trabalho que lhes desse segurança, conforto, status, progressão e reconhecimento pelos anos de serviço e não pelo que produziam ou pelas suas aptidões.

 

Este modelo ainda existe em muitas organizações (principalmente governamentais) em que se assiste a situações de liderança, onde o líder tem menos habilitações e competências que os seus subordinados e estes  nem se atrevem a desafiar o sistema nem o chefe/líder:  ou aceitam a situação tal como está imposta, ou são postos na “prateleira” como forma de castigo.

 

O medo de perder o conforto, a segurança, o salário no fim do mês e algumas regalias imperam, colocando uma “mordaça” naqueles mais ousados.

 

O resultado foi a criação de “uma geração  de funcionários dependentes e com pouca ligação emocional ao seu trabalho”, deixou de haver paixão pelo que fazem, porque a partir do momento em que as empresas “deixam de ter espaço para o contributo autónomo” do trabalhador e lhe impõem regras, ordens, e lhes dizem em detalhe o que fazer, fica de fora o mais importante do nosso “EU”, a nossa criatividade, a nossa liberdade de colocar em prática o nosso melhor.

 

Olhando para o nosso actual modelo educativo, as crianças vão para a escola, carregadas de livros, “desformatadas”, o professor ordena, dá a lição, diz-lhes tudo o que têm a fazer para no final serem avaliadas. Têm de tirar boas notas, passarem o ano, para no fim terem direito a um emprego seguro, confortável e que ganhem para pagar as despesas.

 

Seja no trabalho, seja na escola, quem “sair do padrão” paga por isso”. O “sistema perpetua-se” ao longo da vida e quem discorda pode “ficar em maus lençóis”.

 

“Neste enquadramento, as regalias, níveis hierárquicos a perder de vista, pessoas desmotivadas à espera da hora da saída, trabalho seguro e salário certo ao fim do mês, são como a Basílica de S. Pedro: podemos admirá-la, mas como monumento do passado” (Lúcio Lampreia).

 

O modelo de trabalho que se quer agora e no futuro é dos colaboradores independentes, “que correm o mundo à procura de projectos desafiantes”, que acordam com uma enorme vontade de criar, de ser diferente, de ser livre no seu trabalho.

 

São pessoas (colaboradores) que querem “colocar o seu talento“, criatividade e liberdade de agir ao “serviço dos projecto que vão integrar”.

 

São pessoas que agem sem medo de represálias, sem medo das consequências da sua acção…..porque são valorizadas pelo seu desempenho e contributo para uma empresa melhor e sustentável.

 

São pessoas que “já não querem ser espectadoras na sua profissão, querem que o seu trabalho seja um contributo válido para a peça final”.

 

Parece assustador?

 

Sim…no inicio é muito pavoroso!

 

Estamos acostumados a um sistema laboral retrógrado, “castrador” e dependente.

 

Não somos motivados a sermos “donos” da nossa vontade, da nossa criatividade, nem a nos desafiar.

 

A maioria das pessoas vivem insatisfeitas com o seu rumo profissional, sem perspectiva de melhoria,  “metidas num sistema obsoleto” que teima a não deixar novos conhecimentos e competências entrar…..

 

A maioria vive extremamente desconfortável e ao mesmo tempo conformada com a sua situação profissional!!!

 

Segundo um estudo da Gallup´s 2013 State of the American Workplace, um numero alarmante de pessoas (ronda os 70%) está insatisfeito com o seu trabalho. Mas os trabalhadores optam por se manter “à espera que aconteça alguma coisa em vez de prepararem e planearem a sua mudança, ou saída”.

 

Mas, sempre que ficamos à espera, passivamente, de alguma coisa, estamos a dar o poder e o comando aos outros para decidirem a nossa vida.

 

O que acontece depois, “a maioria das vezes, é que a espera torna as pessoas opacas, sem brilho, sem contactos, acabando depois por serem despedidas e sem muitas ou nenhuma alternativas” – Lúcio Lampreia.

 

O que fazer então para sair deste sistema e dar um grande passo rumo à nossa sustentabilidade?

 

Por agora “é obrigatório” desenvolver novas técnicas, sair da nossa “zona de conforto ou controlo”, aprender mais, adquirir novos conhecimentos e “skils”, a evoluir todos os dias.

 

Imagina como quer estar e como será a sua profissão daqui a 1, 2 ou mesmo 5 anos e comece já a preparar-se para o que vai ser: que “tipo de conhecimentos irá necessitar, que línguas vai precisar de falar, o que tem de aperfeiçoar em termos informáticos ou de técnicas de apresentação, se precisa de liderar melhor, ou se existe alguma ferramenta ou curso para o qual deva fazer para uma certificação” – Lúcio Lampreia.

 

E ficar à espera que lhe digam o que fazer é um comportamento do “antigamente” logo, não desista do seu objectivo ou sonho.

 

Mudar implica ser forte, não ter medo dos novos desafios, para dar algum tempo à procura de um sentido, de dar licença a si próprio para que a mudança aconteça.

 

Ao fim verá que valeu a pena!!!

 

Um abraço

Luísa de Sousa

7 Negócios para ganhar dinheiro

 

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Se é daquelas pessoas que está à procura de uma boa oportunidade de negócios para ganhar dinheiro, saiba que existem pequenos negócios muitas vezes deixados de lado quando se tenta empreender.

 

Se está farto do seu emprego, ficou desempregado, quer um negócio para tirar uma renda extra, ou se quer enveredar por uma vida sem chefes, sem obrigações a terceiros, sem colegas chatos e preguiçosos e se tem muita vontade de mudar a sua vida dedicando-se a um negócio que será apenas seu, veja de seguida os 7 negócios que lhe poderão render algum dinheiro ou mesmo muito dinheiro.

 

Inspire-se nestas 7 Oportunidades de Negócios (por Maria Oliveira, 2015 em Revista online E-Konomista):

 

  1. GABINETE DE BELEZA

Este é dos pequenos negócios que pode dar muito dinheiro, especialmente, se montar o gabinete em sua casa. Se é a sua área de formação mas trabalha por conta de outrem ou está desempregada mas sempre teve jeito para esta área, invista na sua formação, em equipamento e transforme um  dos quartos num pequeno salão em casa. Quanto mais serviços oferecer, melhor, por isso, prepare uma oferta que inclua cabeleireiro, maquilhagem e serviços de estética (depilação, pedicura, manicura, massagens, tratamentos de corpo, extensões de pestanas, etc.).

 

  1. VENDA DIRETA

É caso para dizer: não negue à partida uma ciência que desconhece. A venda direta de produtos de cosmética ou robots de cozinha não é levada muito a sério em terras lusas mas os portugueses é que perdem. Naturalmente, nada cai do céu e é preciso trabalho para conseguir lucro, porém, a verdade é que tanto pode conseguir um pequeno complemento ao seu salário, um extra a rondar 100€ por mês, como pode duplicar o seu salário ou dedicar-se a tempo inteiro e atingir valores mensais de quatro dígitos.

 

  1. LOJA DE ROUPA

Mas online porque assim poupa dinheiro com rendas e outras despesas. Sim, nós sabemos que existem várias lojas de roupa, calçado e acessórios online – muitas nascidas no Facebook – mas se continuam a aparecer é porque há necessidade e espaço. Dê um salto até ao Norte do país onde, no Vale do Ave (Famalicão ou Guimarães) ou no litoral (Viana do Castelo ou Vila do Conde) vai encontrar muitos revendedores e acredite que se vai surpreender com a qualidade e variedade da oferta.

 

  1. SERVIÇOS DE LIMPEZA

Nos dias cheios que vivemos hoje, há pouco ou nenhum tempo para cuidar da limpeza da casa ou das roupas. E, ainda que sem entrar em loucuras, as casas precisam de ser limpas, os lençóis lavados e as camisas passadas. Quantos dos seus amigos ou familiares têm empregada doméstica? A maioria, certo? Este é um pequeno negócio que dá dinheiro e não exige muito investimento. Pode começar sozinho ou com a ajuda da família e ir crescendo à medida que for possível.

 

  1. ALUGUER TURÍSTICO

Se vive perto de uma zona turística (por estes dias, o país todo é uma atração turística) considere investir num negócio de arrendamento de casas ou quartos a turistas. Se procura pequenos negócios que dão dinheiro este é, sem dúvida, um deles. Se não é proprietário de imóveis, não desanime e aposte no subarrendamento, dê uma nova cara aos espaços com um pouco de tinta e cuidados detalhes na decoração e descubra o seu novo projeto.

 

  1. REDATOR

Copywriter ou editor de conteúdos são profissionais muito procurados num mundo que hoje parece apenas viver de conteúdo. Se escrever é forma como melhor se expressa, então, este é o negócio certo para si. Há várias páginas onde pode encontrar trabalho na área e começar assim o seu pequeno negócio e, quem sabe, não tarda tem uma pequena equipa a trabalhar consigo.

 

  1. MARKETING DIGITAL

Não podemos falar de pequenos negócios que dão dinheiro sem referir o gigante: o marketing digital. Como um polvo, o marketing digital estende-se para vários campos e podemos estar a falar da gestão de páginas de Facebook, Instagram ou Pinterest, como do desenvolvimento de páginas online (da criação do layout da página, à implementação da estrutura, passando pelo planeamento de desenvolvimento de conteúdo), consultoria, anúncios, blogues, enfim, não acaba nunca. Quem é da área, não deve perder tempo e lançar-se já porque o marketing digital é o passado, o presente e o futuro.

 

Como vê,  este 7 Negócios que poderá empreender para ganhar dinheiro e conquistar a sua liberdade de tempo e financeira, estão ao alcance de todos, basta ter muita vontade de Mudar e lançar “mãos à obra”….

 

Um abraço

Luísa de Sousa

Fonte: http://www.e-konomista.pt/

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